Yuna escreveu seu nome na história da modalidade, quebrando recordes e colecionando medalhas. Mais do que isso, a campeã das Olimpíadas de Vancouver 2010 foi a responsável por uma virada do esporte em seu país e em todo o mundo. Bicampeã mundial, dominou a modalidade nos últimos quatro anos.
Inspiradas pela coleção de títulos internacionais de Yuna, inúmeras meninas sul-coreanas passaram a seguir os seus passos. Em Sochi, outras duas atletas competiram no Palácio Iceberg. Além de não concordarem com a derrota de Yuna para a jovem russa Adelina, os torcedores asiáticos deixam Sochi com o coração apertado. Por mais que um caminho tenha sido aberto pela ex-campeã olímpica, o jornalista Kim Ji-Ham não crê em uma substituição rápida. Na arena de Sochi, as muitas bandeiras da Coreia do Sul dividiam espaço com as cores da Rússia. A torcida de Yuna não era formada apenas por seus compatriotas. Ela ganhou fãs de todo o mundo. Mesmo com tudo que a cerca, ela confessou que a motivação já não era a mesma de quatro anos atrás.
Aos 23 anos, ela já declarou que pretende se tornar membro do Comitê Olímpico Internacional (COI). A coreana, que foi garota-propaganda para a campanha dos Jogos Olímpicos de Pyeongchang em 2018, ainda não sabe ao certo como estará sua agenda nos próximos meses.Continue assim, Yuna, inspirando novas atletas! Fighting*
Créditos: Globo esportes